É um polifenol ( uma molécula natural) que pode ser encontrada nas sementes de uvas, nas películas das uvas pretas, no vinho tinto (quanto mais intensa for a cor, seja dos vinhos ou da uva, maior o seu conteúdo em polifenóis), nas nozes, amendoim, amora.
Os efeitos benéficos estão sendo comprovados em pesquisas de Universidades como Harvard, nos Eua. As novidades entusiasmaram a população norte-americana que consomem bastante vinho , sendo eles:
- antioxidante
- antiinflamatório
- antiviral
- cardioprotetor
- quimiopreventivo de câncer
- anti envelhecimento
O que a ciência ainda não respondeu é:
- Qual é a dose recomendada de resveratrol?
- A ingestão de grande quantidade traz riscos?
- A molécula deveria ser ingerida em cápsula ou bastaria o consumo de suco de uva e vinho?
- O uso pode trazer efeitos negativos a longo prazo? Além de “fechar” chaves de genes que poderiam predispor a doenças (como Parkinson e Alzheimer), seriam inibidos fatores positivos?
Outra boa novidade é que a quantidade de resveratrol encontrada no vinho nacional (mais especificadamente no Rio Grande do Sul) é maior do que os valores divulgados para os vinhos portugueses, gregos, japoneses, norte-americanos e sul-americanos. Só ficamos atrás dos vinhos franceses. Confiram por essa tabelinha:
Mais um estímulo para o consumo (consciente) de vinho:
Bem interessante não?
Espero que tenham gostado.
Beijos,
Daniele
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