Bom, mas vamos lá...
Hoje vou falar da minha uva preferida, a Pinot Noir, famosa por ser uma uva "temperamental", esta uva é "enjoada", causadora de problemas, enigmática e desafiadora, mas quando ela se adapta no local e é bem cultivada pode ser um dos melhores vinhos de todos os tempos. Um bom viticultor e um enólogo experiente conseguem milagre com esta variedade.
Produz vinhos mais leves, frutados, geralmente como uma mistura de frutas vermelhas e silvestres. É redondo, aveludados e todos os bons adjetivos que um vinho pode ter.
Vamos agora para as particularidades que cada país apresenta, nossas indicações e depois meu preferido (na esperança que o marido leia e me presenteie...rs)
França: Framboesa, morango, cereja e rosas são aromas comuns em um Borgonha jovem. Com o tempo, pode evoluir para notas de especiarias, cogumelos, caça, erva-doce e o que os franceses chamam de sous-bois (aromas de bosque)
Nossa indicação: Vinho Borgonha Abel Pinchard
Alemanha: No sul do país, região de Baden, são produzidos alguns belos Pinot Noir. Tem aroma frutado, de ameixa negra e toques minerais.
Argentina: A variedade está presente no Vale de Uco, em Mendoza e em Neuquén, na Patagônia.. Seus vinhos exibem aroma de fruta madura.
Nossa indicação: Vinho Alma Negra
Chile: Sobressai framboesa e cereja fresca, além de um toque flora.
Nossa indicação: Vinho Amayna
EUA: A Pinot Noir se adaptou muito bem no Oregon, que já foi chamado de Côte d´Or do Novo Mundo. Os vinhos ali elaborados repetem o estilo dos da Borgonha, apesar da cor um pouco mais intensa. Na Califórnia os tintos têm aromas de framboesa e cereja bem marcados.
NZ: Ricos em fruta madura, que lembram ameixa negra e compotas no nariz. Apresentam um estilo diferente e interessante.
O que eu queria:
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| MARAVILHOSO. Um beijo e um excelente dia dos namorados para todos os casais apaixonados. Dani |
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