1) Uma loja de vinhos e licores do sul da Flórida colocou a venda uma garrafa de vinho no valor de 168 mil dólares, que segundo os proprietários, é a mais cara do mundo. O vinho em questão, da vinícola australiana Penfolds, faz parte de uma série limitada de 12 garrafas, e é a primeira a chegar aos EUA. A cada década, apenas 12 garrafas da linha Block 42 são produzidas, e vem daí o motivo de tanto interesse por parte de vendedores e colecionadores. A explicação da vinícola para o preço alto, além da escassez de exemplares, é o fato de ele ser feito a partir da vinha de Cabernet Sauvignon mais antiga do mundo, levada da França para a Austrália em mais ou menos 1830.
R$ 337 mil reais |
3) Estatística: 90% dos brasileiros preferem vinho tinto.
4) Contrariando tudo o que é falado sobre a mulher ñ poder ingerir bebidas alcoólicas durante a gravidez, um novo estudo realizado com mais de 10 mil crianças afirma que beber uma taca de vinho por dia durante a gravidez ñ faz mal à saúde do bebê. A equipe se baseou em informações de crianças de até sete anos, analisando seu comportamento emocional e social, assim como o desempenho cognitivo, e concluiu que aquelas nascidas de mães que beberam um taça de 175 ml durante a gravidez ñ apresentaram mais problemas emocionais que aquelas nascidas de mães abstemias.
5) Miolo e Casa Flora: Depois das desavenças por causa do pedido de salvaguarda em 2012, produtores nacionais e importadoras parecem que estão começando mesmo a se entender. A mais recente união de esforços ocorreu no início de maio, quando a Miolo Group Wine e a Casa Flora fizeram uma parceria para distribuição de seus produtos. " Temos certeza que aliando a nossa marca a Casa Flora, que é especialista em distribuição, melhoraremos muito nossa participação no mercado, afirma Adriano Miolo, superintende do grupo Miolo.
"Essa parceria estabelece um novo marco em nossa distribuição, pois nossa atuação será de ativar o canal on trade com as marcas da Miolo Wine Group" diz Adilson Carvalhal Junior, diretor da Casa Flora
6) Dilma Roussef assinou o tratado que o Brasil reconhece que nossos espumantes não poderão mais usar a palavra Champagne no rótulo. O diretor do comitê francês, parabenizou a atitude da presidenta e disse que espera que este exemplo brasileiro seja seguido por outros países, como os EUA
Fonte: Revista Adega, ano IX, n 91.
Boa semana,
Daniele
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